Bola vai rolar! Copa Master de Futebol de Campo 2025 começa neste sábado (26) em nossa Riacho de Santana

 


A paixão pelo futebol vai movimentar nossa Riacho de Santana mais uma vez com a chegada da Copa Master de Futebol de Campo 2025, competição que começa neste sábado, dia 26 de julho, no Estádio Municipal Pai Cajé.
 
A abertura oficial do campeonato será marcada pelo confronto entre Caiçara Amigos Master e Pau D’Arco, prometendo já na primeira rodada um duelo de respeito entre craques veteranos que continuam fazendo história dentro de campo.
 
A competição é realizada pela Prefeitura Municipal de nossa Riacho de Santana, com o objetivo de valorizar o futebol amador, promover o lazer e incentivar a prática esportiva entre atletas acima dos 35 anos. Mais do que uma disputa, o torneio representa o reencontro de grandes talentos, a preservação do espírito esportivo e a valorização da experiência dentro das quatro linhas.
 
Premiação
A Copa Master 2025 terá uma premiação especial:
- Campeão: Troféu, medalhas e R$ 3.000,00
- Vice-campeão: Troféu, medalhas e R$ 2.000,00
- Goleiro menos vazado: R$ 400,00
- Artilheiro da competição: R$ 400,00
 
A seguir, confira a tabela de jogos da primeira fase e acompanhe todas as emoções dessa grande festa do futebol master santanense.

Cadastro único informará sobre celulares roubados ou extraviados

 


O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou nesta segunda-feira (14) o Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR), que passa a integrar em uma única base informações sobre aparelhos com registro de roubo, furto ou extravio.
 
A nova ferramenta consolida dados do programa Celular Seguro, permitindo que qualquer cidadão verifique, antes da compra, se o aparelho possui algum tipo de restrição, principalmente no caso de celular de segunda mão.
 
“O cidadão tem o direito de saber se o celular que está comprando é roubado ou não. O cadastro é uma garantia ao cidadão. Com ele, a ferramenta Celular Seguro segue oferecendo mais segurança aos brasileiros na hora de adquirir um bem tão essencial na vida cotidiana como é o telefone móvel nos dias de hoje”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto.
 
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a ação fortalece a prevenção à receptação de celulares roubados e amplia o combate à criminalidade, além de contribuir para proteger o consumidor no momento da aquisição de um novo telefone.
 
O novo cadastro conta com o banco de dados do programa Celular Seguro, que já possui com mais de 2,6 milhões de usuários inscritos, e a base global da Anatel.
 
“Essa é uma ação que vai além da recuperação de um celular roubado ou furtado. É uma ação de prevenção que protege o cliente antes mesmo de ele adquirir o telefone”, destaca o presidente da Anatel, Carlos Baigorri.
 
Disponível no aplicativo Celular Seguro, para Android e iOS, o sistema exige apenas o número do IMEI (identificação única do aparelho) para consulta. A busca pode ser feita manualmente ou por leitura do código de barras diretamente na tela do celular.
 
Como consultar
Saiba como consultar se um celular possui alguma restrição:
- baixe o app Celular Seguro (disponível para Android e iOS);
- na tela inicial, selecione Celulares com Restrição;
- digite o número do IMEI (composto por 15 algarismo) ou use a câmera para ler o código de barras;
- para visualizar o IMEI no celular a ser consultado, digite *#06# no teclado de chamadas.
 
Se não houver nenhum impedimento, a tela confirmará que o aparelho está liberado para uso.

AgênciaBrasil

Lula regulamenta a Lei de Reciprocidade Comercial

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (14) o decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade Comercial. A informação foi confirmada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, em declaração à imprensa após um evento no Palácio do Planalto.


O teor do decreto será publicado em edição regular do Diário Oficial da União (DOU).

A norma autoriza o governo brasileiro a adotar medidas comerciais contra países que imponham barreiras unilaterais aos produtos do Brasil no mercado global. A medida poderá ser usada para responder à imposição da tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras para os Estados Unidos (EUA), a partir do dia 1º de agosto, conforme anunciado na semana passada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.  

Segundo Rui Costa, o decreto não menciona especificamente nenhum país e estabelece os mecanismos necessários para dar cumprimento à lei.

"A denominação 'reciprocidade' pode responder de um formato também rápido, se outro país fizer medidas semelhantes a essa que foi anunciada pelos Estados Unidos", explicou.

Histórico

Aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada em abril, a nova lei é justamente uma resposta à escalada da guerra comercial desencadeada por Donald Trump contra dezenas de países.  

No caso do Brasil, a tarifa inicialmente imposta pelos EUA foi de 10% sobre todos os produtos exportados para o mercado norte-americano. A exceção nessa margem de tarifas são o aço e o alumínio, cuja sobretaxa imposta pelos norte-americanos está em 25%, afetando de forma significativa empresas brasileiras, que constituem os terceiros maiores exportadores desses metais para os norte-americanos.

A Lei da Reciprocidade Comercial estabelece critérios para respostas a ações, políticas ou práticas unilaterais de país ou bloco econômico que "impactem negativamente a competitividade internacional brasileira".

A norma valerá para países ou blocos que "interfiram nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil".

No Artigo 3º do texto, por exemplo, fica autorizado o Conselho Estratégico da Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligado ao Executivo, a "adotar contramedidas na forma de restrição às importações de bens e serviços", prevendo ainda medidas de negociação entre as partes antes de qualquer decisão.

Comitê de emergência
Para discutir como reagir às tarifas dos EUA, o governo também instalou um comitê de trabalho interministerial, com participação de setores empresariais da indústria e do agronegócio.

As primeiras reuniões do colegiado ocorrerão nesta terça-feira (15), sob liderança do vice-presidente Geraldo Alckmin.

AgênciaBrasil*

 

Carros com IPI zero já estão à venda: confira lista de modelos com preço a partir de R$ 67 mil

 

O mercado automotivo nacional começou a reagir ao novo decreto do governo federal, que cria o programa Carro Sustentável, política que promete transformar o acesso aos veículos mais econômicos e ambientalmente eficientes fabricados no Brasil.

Embora a redução de alíquotas só entre em vigor de forma definitiva em 90 dias, marcas como Fiat, Volkswagen e Renault não esperaram e já aplicaram descontos diretos em seus modelos compactos.

A estratégia busca aproveitar o novo apelo dos veículos isentos de IPI e dar fôlego à categoria mais acessível do mercado. O resultado? Preços abaixo dos R$ 68 mil e cortes que superam os R$ 20 mil em algumas versões.

Veja como ficaram os valores nas principais marcas que aderiram:
Fiat antecipa cortes e reduz Mobi para R$ 67.990
A Fiat foi uma das primeiras a ajustar sua tabela. Com o Mobi já consolidado como um dos carros mais baratos do país, a marca italiana ampliou a vantagem ao aplicar descontos significativos na linha 2025. O Argo, seu hatch compacto com motor 1.0, também entra na onda de cortes.
Mobi Like: de R$ 80.990 por R$ 67.990 (- R$ 13 mil)
Mobi Trekking: de R$ 82.990 por R$ 73.290 (- R$ 9.700)
Argo Drive 1.0 MT: de R$ 94.990 por R$ 86.990 (- R$ 8 mil)

Volkswagen aplica cortes de até R$ 20 mil
Mesmo sem atuar diretamente entre os modelos mais baratos, a Volkswagen se destacou pela agressividade nos descontos de versões intermediárias e topo de linha. O maior corte foi na Saveiro Robust, com quase R$ 21 mil a menos no valor final. Polo, Virtus, Nivus e T-Cross também entram no pacote.
Saveiro Robust CS: de R$ 109.490 por R$ 88.687 (- R$ 20.803)
Polo Highline: de R$ 131.650 por R$ 120.240 (- R$ 11.410)
Virtus Highline: de R$ 155.490 por R$ 144.080 (- R$ 11.410)
TCross 200 TSI: de R$ 154.990 por R$ 144.854 (- R$ 10.136)
Nivus Highline: de R$ 163.290 por R$ 146.490 (- R$ 16.800)

Renault Kwid assume posto de carro mais barato do Brasil
A Renault não perdeu tempo e reposicionou o Kwid, que agora volta a ocupar o posto de modelo mais barato do país. Todas as versões do subcompacto foram reajustadas, com destaque para o preço inicial abaixo dos R$ 68 mil.
Kwid Zen: de R$ 78.690 por R$ 67.290 (- R$ 11.400)
Kwid Intense: de R$ 81.790 por R$ 71.290 (- R$ 10.500)
Kwid Iconic: de R$ 85.190 por R$ 75.690 (- R$ 9.500)
Kwid Outsider: de R$ 85.290 por R$ 75.290 (- R$ 10 mil)

Como funciona o novo programa Carro Sustentável
O decreto assinado pelo presidente Lula nesta semana regulamenta dois programas: o já conhecido Mover e o novo Carro Sustentável, voltado especificamente para veículos com alta eficiência energética e menor impacto ambiental.
Para ter direito à isenção total do IPI, o veículo precisa cumprir os seguintes requisitos:
Emitir menos de 83 g de CO por km rodado
Ser composto por mais de 80% de materiais recicláveis
Ter fabricação nacional com soldagem, pintura, montagem e motor produzidos localmente
Estar classificado como carro compacto
Para os demais veículos, haverá uma alíquota base (6,3% para passageiros e 3,9% para comerciais leves) ajustada por critérios como tecnologia de propulsão, segurança, potência, eficiência e reciclabilidade. O governo estima que 60% dos veículos vendidos hoje no Brasil terão redução nas alíquotas com a nova política.

O que esperar nos próximos meses
Apesar de os novos critérios entrarem em vigor apenas em 90 dias, os descontos já movimentam o mercado. O consumidor que está de olho em um modelo compacto deve ficar atento: os preços promocionais podem sofrer ajustes à medida que a regulamentação for detalhada e mais marcas aderirem.

Com Fiat, Renault e Volkswagen saindo na frente, a expectativa é que outras montadoras sigam o mesmo caminho, ampliando a oferta de carros com IPI zero e pressionando os preços para baixo em um segmento que há tempos pedia por renovação e incentivo.

Folhadepernambuco*

MEC cria programa para levar educação financeira às escolas públicas

 


O Ministério da Educação publicou na quarta-feira (9) uma portaria que institui o programa Na Ponta do Lápis. Segundo o MEC, a iniciativa tem como objetivo promover a educação financeira à estudantes do ensino básico em todo o país, especialmente àqueles beneficiados pelo programa Pé-de-Meia.
 
Para isso, o programa vai ajudar os estudantes a desenvolverem habilidades para lidar com o dinheiro de forma consciente, entender impostos, planejar o futuro e tomar decisões responsáveis no dia a dia.
 
A adesão ao programa é voluntária, então estados municípios interessados deverão assinar um termo de compromisso com o MEC. Quem aderir terá direito à formação de professores, apoio técnico e financeiro às redes de ensino e integração dos temas ao currículo escolar, respeitando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 
A meta é alcançar mais de 30 milhões de estudantes e 2 milhões de professores em todo o país.
Abaixo, veja as principais perguntas e respostas sobre o programa:
1. O que é o programa Na Ponta do Lápis?
É uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) voltada à promoção da educação financeira, fiscal, previdenciária e securitária na educação básica, alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 
2. Qual é o objetivo principal do programa?
O objetivo é desenvolver nos estudantes habilidades para lidar com dinheiro de forma consciente, tomar decisões de consumo responsáveis, compreender impostos, previdência e seguros, e planejar o futuro com mais autonomia.
 
3. Quem pode participar do programa?
O público-alvo do programa são alunos do ensino fundamental e médio, que serão atingidos pela formação por meio de professores, gestores escolares e equipes técnicas das secretarias de educação.
 
4. A adesão ao programa é obrigatória?
Não. A adesão é voluntária por parte dos estados, municípios e do Distrito Federal, mediante assinatura de um termo de compromisso com o MEC.
 
5. Como o programa será implementado nas escolas?
A implementação envolve a formação continuada de professores, apoio técnico e financeiro às redes de ensino, e o desenvolvimento de planos de trabalho locais para integrar os temas ao currículo escolar.
 
6. Quais são as orientações e recomendações para o programa?
As orientações e recomendações para o plano de ação do programa ainda serão definidas por um comitê estratégico que ainda vai ser criado.
 
Esse comitê será composto por representantes do MEC, do Ministério da Previdência Social, do Banco Central, do Ministério da Fazenda, da Caixa Econômica Federal, da Superintendência de Seguros Privados, da Receita Federal, da Comissão de Valores Mobiliários, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
 
7. Quantas pessoas podem ser beneficiadas?
Mais de 30 milhões de estudantes e 2 milhões de professores do ensino fundamental e médio podem ser beneficiados, segundo dados do Censo Escolar 2024.
 
8. Como o programa se articula com outras políticas públicas?
Ele atua de forma integrada com outras iniciativas do governo federal, como o programa Pé-de-Meia, voltado à permanência escolar, e busca fortalecer a democracia e a inclusão social e econômica por meio da educação.

G1*