Depois de proibir o fumo em ambientes fechados no Estado, a Assembleia 
Legislativa deve apresentar na próxima semana um novo projeto de lei que
 já tem causado polêmica em São Paulo. Agora, os deputados vão discutir a
 proibição da venda e do consumo de álcool nos espaços abertos.
Caso o projeto de autoria de Campos Machado (PTB) seja aprovado e sancionado por Geraldo Alckmin (PSDB), ficarão proibidos a venda e o consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, como praias, calçadas, postos de gasolina e estádios, entre outros lugares.
Como ocorre em províncias canadenses e Estados americanos, ainda haverá restrição ao porte de bebida nas ruas. Carregar garrafas só será permitido em público com embalagens que escondam o rótulo.
Caso o projeto de autoria de Campos Machado (PTB) seja aprovado e sancionado por Geraldo Alckmin (PSDB), ficarão proibidos a venda e o consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, como praias, calçadas, postos de gasolina e estádios, entre outros lugares.
Como ocorre em províncias canadenses e Estados americanos, ainda haverá restrição ao porte de bebida nas ruas. Carregar garrafas só será permitido em público com embalagens que escondam o rótulo.
Campos tem corrido atrás 
de apoio. Ele mandou cartas para senadores e deputados de todo o Brasil.
 "Queremos criar um clima de apoio na sociedade antes de aprovar o 
projeto. Vereadores e deputados de outros Estados já entraram em contato
 para apresentar projetos semelhantes", disse o deputado.
O 
debate em torno do tema começou desde que o deputado fez os primeiros 
discursos em defesa do projeto na Assembleia, na semana passada. Na 
quarta-feira, um grupo de jovens criou no Facebook a página Sampa 
Pró-Fun, atualmente com 71 integrantes, que passou a discutir algumas 
das restrições já existentes em São Paulo.
A empresária Mariana 
Moretti, dona do Ô de Casa Hostel, na Vila Madalena, na zona oeste, foi 
uma das criadoras do grupo. Ela também é integrante do bloco 
carnavalesco João Capota na Alves, que sai há cinco anos pelas ruas do 
bairro. No sábado de carnaval, cerca de 2,5 mil pessoas estavam 
presentes, mas o bloco foi impedido de seguir. "São Paulo está ficando 
restritiva àqueles que usam as ruas da cidade. Lutamos para reverter 
esse quadro."
Entidades e associações de bares e restaurantes, 
além de grupos que atuam para restringir o uso de álcool e drogas, por 
outro lado, defendem o projeto. "O primeiro passo importante foi a 
proibição de venda de álcool para menores de 18 anos. A restrição de 
venda e consumo em espaços públicos é outro avanço" defende o advogado 
Cid Vieira de Souza Filho, presidente do Comitê Estadual sobre Educação e
 Prevenção de Drogas e Afins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). 
"Não creio que a medida atinja os direitos individuais. Trata-se de um 
tema para ser avaliado pelo Supremo Tribunal Federal caso seja 
aprovado." 
Da Agência Brasil
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