Brasília - Ao discursar hoje (14) em Porto Alegre, a
presidenta Dilma Rousseff disse que o Brasil não irá pagar por uma crise
financeira gerada por outros países e que é preciso ter a “humildade de
cooperação” com os que estão enfrentando o problema.
“Não, não vamos deixar que o Brasil pague por uma crise que não é dele”, destacou durante o discurso de assinatura do Plano Brasil sem Miséria com governadores da Região Sul.
A presidenta citou o Fundo Monetário Internacional (FMI), ao lembrar que o país passou de devedor a credor do fundo e disse que possivelmente o Brasil terá maior participação na instituição e, assim, não aceitará que alguns critérios que foram impostos pelo FMI ao Brasil, no passado, sejam impostos a outros países.
Dilma reiterou também que a maior arma do país para enfrentar a crise é a força do mercado interno. "Como nossa raiz está no nossos mercado interno, nossa capacidade de resistência é muito elevada”, disse.
Na avaliação de Dilma, países que enfrentam dificuldades financeiras passam por processo semelhante ao da dívida brasileira, a partir de 1982. “Vivemos nossa crise da dívida soberana e aprendemos muito com o que foram duas décadas sem crescimento.”
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o programa vai buscar retirar 716 mil pessoas da miséria no Sul do país. Os três estados da região – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – têm 61% da população mais pobre concentrada na área urbana.
“Não, não vamos deixar que o Brasil pague por uma crise que não é dele”, destacou durante o discurso de assinatura do Plano Brasil sem Miséria com governadores da Região Sul.
A presidenta citou o Fundo Monetário Internacional (FMI), ao lembrar que o país passou de devedor a credor do fundo e disse que possivelmente o Brasil terá maior participação na instituição e, assim, não aceitará que alguns critérios que foram impostos pelo FMI ao Brasil, no passado, sejam impostos a outros países.
Dilma reiterou também que a maior arma do país para enfrentar a crise é a força do mercado interno. "Como nossa raiz está no nossos mercado interno, nossa capacidade de resistência é muito elevada”, disse.
Na avaliação de Dilma, países que enfrentam dificuldades financeiras passam por processo semelhante ao da dívida brasileira, a partir de 1982. “Vivemos nossa crise da dívida soberana e aprendemos muito com o que foram duas décadas sem crescimento.”
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o programa vai buscar retirar 716 mil pessoas da miséria no Sul do país. Os três estados da região – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – têm 61% da população mais pobre concentrada na área urbana.
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